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O QUE É #UBUNTU?

Ubuntu é um sistema operacional LINUX ou sistema operativo de código aberto da África do Sul, construído a partir do núcleo Linux, baseado no Debian
o Linux -- um sistema operacional livre. O Linux é chamado de livre porque não há cobrança por sua licença (GPL versão 2) e os usuários podem adaptar o sistema operacional: modificá-lo como bem entenderem.
É patrocinado pela Canonical Ltd (dirigida por Jane Silber).
O Ubuntu diferencia-se do Debian por ter versões lançadas semestralmente, por disponibilizar suporte técnico nos 9 meses seguintes ao lançamento de cada versão (as versões LTS – Long Term Support – para desktop recebem 5 anos de suporte, e para servidor recebem 5 anos de suporte), e pela filosofia em torno de sua concepção. A proposta do Ubuntu é oferecer um sistema que qualquer pessoa possa utilizar sem dificuldades, independentemente de nacionalidade, nível de conhecimento ou limitações físicas. O sistema deve ser constituído principalmente por software livre. Deve também ser isento de qualquer taxa.
Os fãs do Ubuntu são conhecidos como "ubuntistas", "ubunteiros" ou "teros". Atualmente (2015) a página do Ubuntu no Distrowatch é a segunda ou terceira mais acessada [2], estando tecnicamente empatada com os acessos ao Debian. Com a versão 15.10, o Ubuntu é o terceiro mais acessado, estando na frente o Linux Mint. O Ubuntu já foi apontado como uma das melhores distros para o uso em desktop.[3]
Em 8 de julho de 2005, Mark Shuttleworth e a Canonical Ltd anunciaram a criação da Fundação Ubuntu e providenciaram um suporte inicial de US$ 10 milhões. A finalidade da fundação é garantir apoio e desenvolvimento a todas as versões posteriores a 5.10.
(WIKIPEDIA)



O nome "Ubuntu" IPA[u'buntu] deriva do conceito sul africano de mesmo nome, diretamente traduzido como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".

Esse nome busca passar a ideologia do projeto, baseada nas liberdades do software livre e no trabalho comunitário de desenvolvimento. O sistema é muito comumente chamado "Ubuntu Linux", porém, oficialmente a Canonical, desenvolvedora do sistema, usa apenas o nome "Ubuntu", uma vez que o sistema ao ser portado para outros núcleos livres para além do Linux recebe outros nomes (por exemplo, o Ubuntu implementado sobre o OpenSolaris recebe o nome de "Nexenta") - ao contrário do Debian, por exemplo, que recebe este nome independentemente do núcleo usado.



As edições oficiais do Ubuntu são criadas pela Canonical e pela comunidade Ubuntu, recebendo também o suporte delas[79]:

Além do Ubuntu, existem algumas versões derivadas que são oficialmente reconhecidas:

  • Kubuntu, versão do Ubuntu que utiliza o ambiente gráfico KDE
  • Xubuntu, Ubuntu para computadores menos potentes, utilizando o ambiente gráfico Xfce
  • Ubuntu GNOME, Ubuntu somente com software livre, utilizando o ambiente gráfico GNOME
  • Fluxbuntu, Ubuntu somente com software livre, utilizando o ambiente gráfico FluxBox
  • Ubuntu Studio, para edição e criação de conteúdos multimídia
  • Edubuntu, Ubuntu desenvolvido para o uso em escolas
  • Lubuntu, distro com interface gráfica LXDE voltada para computadores antigos e/ou pouco potentes
  • Ubuntu Mate, versão Ubuntu com interface MATE. Passou a ser oficialmente reconhecida a partir da versão 15.04